A situação da Disney não deve se resolver facilmente, abrindo chances de mega-empresas adquirirem a companhia
O cenário atual de streaming, que já não é novidade nenhuma para ninguém, acirra uma competição entre gigantes do setor, tais como Netflix, Amazon, Apple e, mais recentemente, a grande e poderosa Disney.
Fácil entender o por quê da empresa ter entrado nesse ramo, visto que é uma das, senão a maior, produtora de filmes, com foco em animações e desenhos animados, do planeta.
Com a pandemia global da COVID-19, a casa do Mickey Mouse perdeu, até o momento, um valor estimado em US$ 85 bilhões em valor de mercado, além das estimativas de receita para o segundo trimestre ter diminuído em 7%, devendo ficar na casa dos US$ 19 bilhões.
Estressando esse cenário, há de se acreditar que a Apple poderia aproveitar a situação e adquirir a Disney, pois as suas concorrentes do setor de streaming, cujas ações tiveram uma performance melhor que as do criador do Mickey Mouse no último mês, garantiriam a estratégia de marketing, conteúdo e streaming, além de, no caso da empresa da maçã, toda a marca Disney poderia ser acrescentada à plataforma iOS.