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  • Foto do escritorRafael de Angeli

Americano pede ‘US$ 2 trilhões de valor inestimável’ à Apple por ter as patentes do iOS

Um homem tentou processar a Maçã, alegando que a empresa se apropriou de seu iPhone após um reparo e usou "recursos especiais" de seu telefone para desenvolver novos recursos no iOS.


É praticamente uma insanidade! Os registros de Raevon Terrell Parker, no dia 1º de junho, no Tribunal Distrital dos Estados Unidos, na Corte Distrital do Leste do Missouri, acusam a Apple de “roubar” seu iPhone. Parker se centra na reparação de um iPhone, em outubro de 2018, mas as reivindicações rapidamente se voltam para um território incomum.


Parker afirma que foi à Apple Store da Saint Louis Galleria, na cidade de St. Louis, no estado de Missouri, para corrigir um problema com seu smartphone, detalhado em outros documentos de suporte como um iPhone 7. Os funcionários da loja consertaram o iPhone, mas Parker afirma que eles "mantiveram enganando o autor, sabendo que era o primeiro telefone a ter novos recursos" e, em vez disso, forneceram um iPhone substituto.


Parker explicando o motivo do processo com suas próprias palavras.

Arquivos relacionados a uma tentativa anterior de processar a Apple indicam vários outros problemas que Parker teve com o reparo, incluindo a perda de configurações do telefone, a redefinição de senhas e o download de compras na App Store.


Além disso, os supostos "novos recursos" existentes única e exclusivamente no iPhone de Parker, aparentemente incluíam uma configuração para "ignorar certas opções de tela de inicialização", o que permite que os iPhones "se comuniquem com outros dispositivos com mais rapidez e precisão”. Uma reivindicação mais ousada na ação legal anterior inclui uma solicitação para que Parker seja compensado pela "descoberta do recurso FaceTime em Grupo”.


Esses recursos, de acordo com Parker, aparentemente teriam ajudado a Apple na "criação do iOS 12", que ele acreditava que deveria ser recompensado no processo anterior.


A avaliação anterior de Parker de itens reivindicados na tentativa anterior da ação judicial.

A ação anterior, de 28 de março de 2019, incluía US$1 trilhão pela apropriação do seu iPhone 7, US$1 trilhão pela criação do iOS 12, "a mentalidade de Raevon Terrell Parker" como "inestimável”, com um valor total reivindicado de "US$ 2 trilhões de valor inestimável". Outros US$ 900 seriam cobrados pelo aluguel do iPhone 7 pela Apple, elevando o total de reivindicações a "US$ 2 trilhões e US$ 900 e um item de valor inestimável".


O processo de 2019 foi julgado improcedente pelo tribunal em maio de 2019, depois que a Apple convenceu um juiz, com sucesso, de que a queixa não foi apresentada. Para o processo mais recente, Parker também incluiu, estranhamente, um documento alegando que ele possuía as patentes do "iOS 12.0.1 e posteriores” e "iOS 13 e posteriores”.


Quanto ao “auxílio”, Parker novamente quer US$ 1 trilhão da Apple, "devido a hospitalizações, viagens, angústia, humilhação, constrangimento e difamação de caráter".


Parker sugeriu ainda algo relacionado à loucura:

“Não acho que o autor possa ser compensado por ser rotulado como louco".

Conseguiu entender tudo? Nem a gente!

Quando achamos que vimos de tudo, sempre alguém nos surpreende!


Apple Saint Louis Galleria, a "mina de ouro" de Parker.

Até o momento desta publicação, nenhuma data de julgamento foi marcada para o processo prosseguir.


No dia 10 de junho a Apple se tornou a primeira empresa dos Estados Unidos a atingir US$ 1,5 trilhão em valor de mercado. Quem sabe, esperando mais um tempinho, ela possa render mais 33,33% para chegar no valor que o maluco pediu, não é mesmo? 🤷‍♂️🤪


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Fonte: AppleInsider

19/06/2020 - 9h00

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